Não se trata de outro terremoto no Japão. O efeito do abalo sísmico e do tsunami que devastaram o nordeste do arquipélago japonês ainda continuarão por muitos anos. Na indústria automotiva, o efeito no momento é o fechamento de fábricas.
Com vários fornecedores mundiais paralisados pela catástrofe, várias montadoras sofrem com a escassez de peças na Europa, Ásia e Estados Unidos, principalmente. O abalo japonês quebrou a cadeia de fornecimento mundial. A Ford, por exemplo, vai paralisar durante 18 dias a produção nas Filipinas, onde a Honda atua apenas com metade da capacidade. A Toyota vai fechar por oito dias, fábricas na França, Turquia, Reino Unido e Polônia, totalizando cinco plantas paralisadas.
Leva-se até seis semanas para a entrega de um lote de peças vindas do Japão. Especialistas dizem que as montadoras estão sendo bastante otimistas ao afirmarem que haverá uma normalização das entregas após julh
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